quinta-feira, 31 de maio de 2012

Tecnologia conduz caminhão e três carros sem motoristas

Projeto SARTRE desenvolveu veículos completamente automatizados com o auxílio de câmeras wireless, radares e sensores a laser


Em um experimento conjunto da fabricante de automóveis Volvo e da companhia britânica de automação Ricardo, três carros e um caminhão andaram cerca de 200 quilômetros em fila, sem a ajuda de motoristas. O teste foi feito em Barcelona, na Espanha.

O chamado Projeto SARTRE (sigla em inglês para "Comboios seguros para o meio ambiente") é financiado pela União Europeia e espera criar veículos seguros e completamente automatizados com o auxílio de câmeras wireless, radares e sensores a laser que identificam a distância do carro mais próximo.

Os testes foram feitos com motoristas, que observaram o trajeto e leram algumas revistas enquanto os carros chegavam ao seu destino por conta própria. A demonstração foi feita em uma avenida pública, em condições controladas.

O projeto SARTRE já vem testando a tecnologia há anos, mas esta foi a primeira vez que os carros puderam andar juntos em uma estrada real. Veja o vídeo da demonstração:


Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 30 de maio de 2012

RIC: saiba como vai funcionar o novo registro de identidade civil

Uma coisa é certa, um dia nossos documentos de identidade serão assim: um cartão plástico com chip eletrônico contendo dados biográficos e biométricos, inclusive impressões digitais. O primeiro passo foi dado no final de 2010, quando o presidente Lula lançou oficialmente o RIC – Registro de Identidade Civil. O problema é que até hoje, essa história não saiu do papel e, pelo jeito, ainda vai levar algum tempo para se tornar realidade.

Enquanto isso, no Rio de Janeiro, 9 milhões de pessoas – cerca de 60% da população do estado – já têm um RG um pouco mais moderno. Na parte da frente, tudo igual; apenas a foto e as informações que todo mundo já conhece. A diferença está na parte de trás do documento.

"O documneto que existe hoje no Rio de Janeiro tem características adicionais de segurança e biometria embarcada impressa no documento que permite a certificação da identidade offline a partir do próprio documento", explica Antonio Carlos Censi, diretor de tecnologia da Montreal Informática. 

Esses códigos bidimensionais, similares aos QR Codes, trazem as informações de duas impressões digitais, foto e assinatura – todas digitalizadas. Tudo é criptografado, o que garante uma segurança ainda maior para o cidadão. Apenas com um leitor específico, é possível traduzir essa informação; e não há sequer a necessidade de acesso a um banco de dados.

A coleta das impressões digitais e da assinatura são totalmente digitais. Com isso, é possível garantir que cada cidadão tenha um único documento baseado na sua biometria. Além de ser um RG mais seguro para a população, essa carteira de identidade digitalizada contribui ainda para os serviços de segurança pública e até o comércio, com a redução de fraudes e falsidade ideológica. Aqui no Rio, documento falso é coisa rara hoje em dia.

"É praticamente impossível, os casos que tem ocorrido são casos de falsificação usando o documento antigo, mudado em 1999", comenta o diretor de tecnologia. 

Esta diferença no documento de identificação usado no Rio de Janeiro evita que uma mesma pessoa seja identificada por mais de um número de registro em diferentes estados do país; ou ainda que alguém seja confundido com outra pessoa de mesmo nome. A precisão dos códigos bidimensionais é acima dos 99% de acerto. Na hora do cadastro, a impressão digital do cidadão é comparada com os outros 9 milhões de cadastrados em questão de segundos. Manualmente, essa comparação seria praticamente impossível.

Atualmente não existe unicidade nem padrão dos documentos de identificação no Brasil. Cada estado tem seu próprio RG. Claro, algumas especificações são obrigatórias, mas nada impede que duas pessoas de regiões diferentes tenham o mesmo número de registro, por exemplo. A proposta do RIC é acabar com isso; mas pelo andar da carruagem, a previsão é de que esta substituição ainda leve entre 10 e 12 anos para ser concluída.

Com a questão tecnológica praticamente resolvida, o problema agora é dinheiro. A emissão de um RIC custa cerca de vinte vezes mais do que um RG comum. O documento plástico trará não só o biótipo, mas também número de outros documentos agregados, como CPF, título de eleitor, carteira de habilitação e de trabalho; tudo em um mesmo lugar.

Se você quiser conhecer mais detalhes sobre o RIC, o Ministério da Justiça colocou no ar um site para tirar todas suas dúvidas a respeito do novo documento. Acesse o site http://portal.mj.gov.br/ric e conheça todos os detalhes. Veja o vídeo abaixo.



Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 29 de maio de 2012

Mania de reuniões – Como resolver isso ?


Você acha que passa uma boa parte do dia sentado em reuniões, sabendo que o trabalho de verdade está se acumulando e se preocupando porque vai ter que fazer hora extra para terminar tudo? Está cansado de discussões que perdem o rumo e nunca apresentam nenhuma conclusão? Será que a sua organização ficou com “mania de reuniões”?

Falando sobre trabalho
É fato: em média, os executivos passam várias horas por dia em reuniões; quanto mais alta sua posição, mais tempo nisso. Mas isso não quer dizer que eles achem que as reuniões sejam úteis o que o trabalho esteja sendo com mais eficiência – pelo contrário: a maioria dos executivos achar que reuniões são uma gigantesca perda de tempo. De fato, uma pesquisa feita em 2005 pela Microsoft em 200 países descobriu que impressionantes 71% dos participantes achavam que as reuniões “não eram produtivas”, enquanto 32% escolheram objetivos imprecisos, falta de comunicação e “reuniões ineficientes” como os obstáculos mais comuns para sua produtividade.[1]

Pense no que todas essas “reuniões ineficientes” estão custando para sua empresa, em tempo de trabalho! Você sabe que parte dos seus custos operacionais são gastos com falar sobre trabalho, em vez de realmente trabalhar?[2]

Para reduzir custos, precisamos parar de desperdiçar tempo. Nós podemos não conseguir reduzir o número de reuniões que temos, mas podemos parar de desperdiçar tempo em reuniões improdutivas. Então, como você pode deixar suas reuniões mais produtivas?

1. Você realmente precisa fazer uma reunião?
Antes de agendar uma reunião, veja se ela é realmente necessária. Tente definir a finalidade: “Esta reunião é para discutir … / revisar … / decidir …” Se você não conseguir definir o propósito, não estará pronto para discutir nada.

2. Planeje corretamente
Veja quem realmente precisa estar lá – não fique convidando automaticamente todo mundo que possa estar remotamente conectado ao projeto. Lembre-se: tempo é dinheiro. Quem pode oferecer informações ou recursos? Quem pode compartilhar experiências relevantes? Quem pode fornecer o suporte ou permissão de que você precisa? Quem pode se opor ao projeto depois?

3. Onde e quando?
Escolha uma sala que seja grande o suficiente para todos sentarem e um horário que não deixe ninguém chateado (use o horário de trabalho, não a hora do almoço). Se as pessoas mais importantes não puderem participar, escolha outro horário. E não mande o convite dois minutos antes de a reunião começar – avisar 24 horas antes vai evitar que você fique sentado sozinho em uma sala de reuniões.

4. Escreva uma programação
A programação define o propósito e o foco da reunião e deve sem enviada assim que o horário da reunião tiver sido definido, juntamente com material relevante. Pense no que você quer conseguir com a reunião – “Comece tendo o fim em mente”[3] – anote os tópicos para discussão, escrevendo, perto deles, o motivo pelo qual você os incluiu, por exemplo, “Decisão a tomar” ou “Confirmar data”. Evite “Outros negócios”: é muito vago. Se as pessoas tiverem aspectos extras a discutir, elas devem ser encorajadas a enviá-los para você quando você estiver fazendo a programação.

5. Cuidado com o relógio
Lembre-se de que o seu objetivo é concluir os negócios dentro do tempo definido. Comece e termine a reunião no horário. Certifique-se de chegar pontualmente no horário e deixe claro que você espera que as outras pessoas façam o mesmo. Não espere os atrasados e não repita o que já tiver sido discutido quando eles finalmente aparecerem. Mantenha o celular no bolso e diga para os outros não usarem os deles; os notebooks devem ser deixados nas mesas de trabalho: a menos que sejam vitais para a reunião, serão apenas distrações. Leia a programação uma vez em voz alta, com um tom afirmativo, dizendo “isso é o que vamos tratar na reunião de hoje”. Mantenha a reunião em movimento, com um olho no relógio – não obsessivamente, mas deixando bem claro que se trata apenas de negócios. (As empresas têm seus jeitos próprios de fazer isso: na Google, por exemplo, eles projetam um grande cronômetro, de um computador para uma parede, durante as reuniões; em outras companhias, não há cadeiras nas salas de reunião, e as apresentações em PPT têm limites de tempo. Veja o que funciona para você.)

6. Participação total
O melhor jeito de manter as pessoas acordadas e concentradas e fazê-las participar. Não vá passando pelos pontos da programação, dando suas próprias opiniões; movimente a reunião, convidando as pessoas a interagir umas com as outras, perguntando coisas como “O que você acha disso, John? Acha que é possível?” Isso irá reduzir a possibilidade de problemas ou discordâncias surgirem depois. E algo muito importante: sempre escolha alguém para fazer a minuta, anotando quem participou da reunião, o que foi discutido, o que foi acordado e que ações foram tomadas.

7. Mantenha o controle
Conversar particulares desperdiçam tempo e perturbam. Então, se houver pessoas sussurrando umas para as outras, na reunião, olhe diretamente para eles, levante as sobrancelhas ou acene e peça a eles que voltem para a reunião em grupo. Não mostre raiva ou sarcasmo, apenas diga algo como “Desculpe, mas não dá para fazer a reunião com todos falando ao mesmo tempo”. Os outros participantes vão gostar, e a reunião irá terminar no horário.

8. Lide com as pessoas difíceis
Elas existem em todos os escritórios: pessoas que monopolizam as reuniões e aquelas que sempre tentam mudar o assunto da discussão. Há os que não param de fazer piadinhas e os que gostam de discordar de tudo apenas porque sim. Não deixe essas pessoas atrapalharem a reunião; elas só estão jogando e desperdiçando o tempo de todo mundo. Diga para o “atrapalhador” que o que ele disse não tem a ver com esta reunião, mas que será um prazer discutir isso depois. Diga para o “opositor” algo como “Vamos lidar com essa possibilidade quando e se ela aparecer”. Seja firme; é você que está no comando.

9. Faça um resumo final
Encerre corretamente a reunião, com um resumo abrangente do que precisa ser feito e de quem vai fazer. Isso será anotado nas minutas e irá constituir um plano de ação que você poderá verificar nas reuniões seguintes. E lembre-se: antes de todos saírem, agradeça-os pela presença e sorria.

10. Minutas em poucas horas
Quanto mais rápido você enviar as minutas, melhor: as pessoas geralmente esperam por elas, antes de começar as tarefas. Faça isso no mesmo dia ou em até 24 horas e, se possível, informe quando e onde será a próxima reunião.

Se você seguir essas regras, você verá que, em vez de reuniões horrorosas, seus empregados a verão como ferramentas valiosas para compartilhar informações e definir objetivos – não como uma completa perda de tempo em que eles ficam olhando pela janela e verificando seus telefones. Afinal, ninguém quer ficar até mais tarde no trabalho, quer?

Fonte: HP

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Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Concurso Público x Iniciativa Privada : Qual a melhor opção?


Se trabalhar é preciso – e ninguém duvida disso – onde conseguir um trabalho, é a dúvida que se instala na mente de quem está iniciando sua vida  profissional ou buscando uma recolocação.

Duvida essa que o conduz  frequentemente a um dilema: prestar um concurso público ou trabalhar na iniciativa privada?


Estando estreitamente relacionada a fatores pessoais  – idade, formação, área de interesse profissional, situação socioeconômica – e a fatores circunstanciais  – ofertas de empregos, alternativas profissionais, disponibilidades de tempo e recursos  para estudos preparatórios e para esperar a nomeação.

A decisão deverá ser o resultado de uma ampla reflexão pessoal.

Ignorando essa cautela necessária e reduzindo a complexidade da análise, há quem opte pela estabilidade e ingresse no serviço público, na suposição de que o risco de ficar sem trabalho e renda na iniciativa privada, deve ser evitado.

Porém, a precipitação na tomada dessa decisão pode conduzir a diversas frustrações.

Construir uma carreira é um processo dinâmico, realizado ao longo do tempo e com o desenvolvimento de competências que habilitem o profissional a alcançar bons resultados e a assumir novos e maiores desafios.

Uma carreira bem construída proporciona ao profissional o reconhecimento, melhor nível de  empregabilidade e uma renda mais elevada, como contrapartida.

Supondo uma situação hipotética de dois profissionais com a mesma profissão e que tenham desenvolvido competências e obtido resultados semelhantes, estando um deles no serviço público e o outro na iniciativa privada, a ascensão deste último tenderá a ser mais rápida, se comparada aos mecanismos de progressão na carreira, existentes no serviço público.

Há que considerar-se, ainda, que na iniciativa privada os bons resultados obtidos por um profissional resultam em ganhos financeiros à empresa, que , por conseguinte, melhor o remunera, inclusive para mantê-lo como colaborador, já que os profissionais que se destacam são disputados pelas empresas concorrentes.

Nesse caso hipotético, que acontece comumente, vemos que uma carreira bem construída pode alcançar boa remuneração e uma estabilidade obtida não por determinação legal, mas conquistada com o desenvolvimento consistente da carreira.

"Em contrapartida, um carreira no serviço público, vai trazer mais tranquilidade e estabilidade no que diz respeito às oscilações do mercado, onde sempre tem alguém querendo engolir alguém. Se o objetivo é buscar essa tranquilidade, tendo liberados os finais de semana para a família e o lazer, concurso público é uma boa opção."

Fonte: Newton Castro em EditalConcurso.com

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Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Vírus aumenta autonomia da bateria do seu laptop


Laptops podem ter bateria extra graças a um 'vírus'

Energia piezoelétrica é gerada pelo vírus M13, encontrado frequentemente em laboratórios de segurança. Que tal utilizar laptops que podem ser recarregados com a força da digitação? Pois é. Um "vírus" de computador é capaz de aumentar a autonomia da sua bateria graças à quantidade de teclas apertadas. Ele transforma a pressão em eletricidade.


De acordo com o CNet, cientistas da Lawrence Berkeley National Laboratory conseguiram gerar energia piezoelétrica a partir do vírus M13, muito comum em laboratórios. É a primeira vez que cientistas conseguem gerar energia piezoelétrica a partir de um material biológico. 

A energia gerada pelo M13 é inofensiva aos seres humanos, ao contrário de outros materiais usados na geração de energia piezoelétrica.  Se a pesquisa tiver sucesso, é possível que teclados incrementados com o tal "vírus", ou eletrodos colocados em nossos sapatos, sejam capazes de aumentar a força da bateria de nossos gadgets. 

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Perfil falso é crime no Brasil


Criar ou usar perfil falso pode virar crime no Brasil, segundo nova lei. Pena varia de seis meses a um ano de prisão, ou multa, para quem 'acessar indevidamente' sites protegidos por senha.


O caso das fotos nuas da atriz Carolina Dieckmann que vazaram na internet no início do mês ainda repercute no cenário nacional. Após a Câmara dos Deputados aprovar o projeto de lei que criminaliza a invasão de dispositivos de informática com o objetivo de prejudicar o usuário, a comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta segunda-feira (22/05) a criação de um capítulo sobre crimes cibernéticos dentro do texto legal.

De acordo com a proposta da comissão, seria submetido a uma pena de prisão de seis meses a um ano, ou multa, quem "acessar indevidamente" um site protegido por senha, por exemplo, mesmo que não divulgue os dados ali presentes. Apenas o risco de divulgação ou utilização indevida já provocaria a condenação do invasor.

Isso significa que usuários da internet que usarem perfis falsos em redes sociais ou serviços e-mails, por exemplo, poderão ser acusados de praticar crimes de informática. A proposta também prevê aumento de um terço da condenação se o internauta causar prejuízos a terceiros, mas ainda não se sabe o que poderá ser considerado como perfil falso.

Sem a especificação, nesse caso, contas de pseudônimos, nomes artísticos ou sátiras de famosos no Twitter, assim como fan pages do Facebook, poderiam ser enquadrados como criminosos perante a lei, mesmo que não pareçam perigosos o suficiente para levar um usuário à prisão.

O assunto foi muito debatido entre os juristas, especialmente por causa da aprovação pela Câmara, na semana passada, do projeto de lei que também cria crimes cibernéticos. "O projeto em tramitação no Congresso nos serviu de guia, mas fizemos um projeto mais amplo, mais abrangente", afirmou o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão, segundo informou a Folha de São Paulo.

Gonçalves ainda disse que os hackers e crackers, especialistas em informática capazes de modificar programas e redes de computadores, merecerão um capítulo à parte no anteprojeto.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Suecos criam câmera digital de papelão


Uma empresa sueca de design inventou uma câmera digital feita de papelão. A máquina foi produzida pela Ikea, companhia que cria móveis e objetos para casa, em parceria com o escritório sueco Teenage Engineering. A câmera, batizada de “Knäppa”, foi criada apenas como um brinde para jornalistas, mas acabou fazendo sucesso e deverá ser produzida em série. 


A maquininha é simples, apenas um pequeno circuito elétrico, envolto por duas lâminas de papelão. A Knäppa é alimentada por duas pilhas AA e possui memória interna para até 40 fotos. Ela vem com uma saída USB, descarregando as imagens como um pendrive para o computador.


A câmera só possui botão disparador e outro comando para apagar fotos. No vídeo de apresentação, os designers brincam ao falar que do “estabilizador de imagem” da Knäppa. "Basta apoiar a câmera numa superfície rígida". Além disso, no manual vem o seguinte conselho:  "Para melhorar a qualidade da imagem, evite níveis de luminosidade baixos." 


A qualidade imagem não é boa, similar aos primeiros celulares que ofereciam o recurso. Trata-se de uma câmera de brinquedo, leve e fácil de usar. Uma espécie de pinhole digital. Segundo a Ikea será a "câmera mais barata do mundo". Ainda não há preço definido e data de quando a máquina começará a ser vendida. 

Fonte: thiagoventura.com

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Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 22 de maio de 2012

Ensino à distância ganha qualidade e reconhecimento com a ajuda da tecnologia.


Há muitos anos o ensino a distância capacita e forma profissionais em todo o mundo. No Brasil, esse modelo de educação existe desde os anos 40, quando as aulas eram ministradas exclusivamente pelo rádio. O tempo passou e o ensino a distância se atualizou: a principal mudança foi na forma como o conteúdo chega ao estudante. Depois do rádio, vieram as cartas, a TV.... E hoje tudo acontece no mundo virtual; online, na internet. "Na educação à distância, hoje, você encontra professores, tem a secretaria acadêmica, espaço para discutir com os alunos... Não é um processo solitário", explica Regina Ribeiro, coordenadora do núcleo de ensino a distância do Senac.

Engana-se quem pensa que é mais fácil estudar a distância. A dificuldade é a mesma, assim como a responsabilidade necessária para se formar. Exatamente como no ensino presencial, você está dentro de uma escola, mas no modelo virtual. Do mesmo jeito, existem regras, compromissos, prazos e, em alguns casos, até horários a serem cumpridos. 

Adepto da modalidade há mais de dez anos, Mariano Santos fez seu primeiro curso a distância no final dos anos 80. Por correspondência, ele se formou em eletrônica. Hoje, já são mais de oito cursos a distância no currículo. "Você consegue se diferenciar, aumentar sua empregabilidade, melhorar seu currículo e hoje eu posso dizer com convicção que, desde que entrei na empresa há 9 anos, o salário aumentou 4 vezes por causa dos cursos online que consegui fazer", diz.

Para quem vive em grandes cidades, uma das principais vantagens do ensino a distância é o gerenciamento do tempo. Com o trânsito caótico, se locomover até uma escola é tarefa que exige muita paciência. Para quem mora em cidades do interior, aprender à distância abre as portas para o contato com especialistas e professores reconhecidos.

Hoje em dia, as principais universidades do mundo oferecem cursos a distância. A constante evolução do método levou as aulas virtuais também para plataformas móveis, como tablets e smartphones. E, sendo um pouco visionária, Regina imagina onde o ensino a distância ainda pode chegar. "Um professor, por meio da realidade aumentada, pode aparecer aqui por meio de holografia, mas ele está numa faculdade distante. Isso já é possível, então as formas de aprender mudam", conclui.

Uma última informação tem a ver com o preço. Ainda que os cursos a distância sejam mais baratos do que os presenciais, há uma infinidade de instituições que oferecem cursos online gratuitos. Acesse agora o link acima e veja como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts e a Eniversidade de Harvard, por exemplo, estão investindo em um projeto de cursos online gratuitos. 

Não fique fora dessa!



Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco.
Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Fábrica da GM adota medidas sustentáveis.


Atual estágio das obras da fábrica sustentável da GM em Joinville
Fotos: Fabrizio Motta/Divulgação GM do Brasil

Implantar o primeiro sistema de geração de energia fotovoltaica da indústria automotiva brasileira, reciclar 100% dos resíduos industriais reciclados, além de incorporar o tratamento inédito de efluentes e esgotos por meio de jardins filtrantes e reciclagem da água industrial por osmose reversa. Tais medidas deverão estar integradas ao complexo que a General Motors (GM) do Brasil vai inaugurar até o final de 2012 em Joinville, em Santa Catarina.

O complexo industrial, que inclui duas fábricas (uma de motores e cabeçotes e a outra de transmissões) e investimento de R$ 1 bilhão, pretende incorporar um conjunto de sistemas pioneiros nas áreas de eficiência energética e proteção ao meio ambiente, credenciando-se à certificação global do LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).

Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil,
ouve explicações a respeito das placas de captação solar

"Temos muito orgulho em poder incorporar à unidade de Joinville um conjunto de sistemas e tecnologias inovadoras que farão dela uma fábrica sustentável. A GM, que completou 87 anos no Brasil, tem um compromisso com o desenvolvimento sustentável. Isso faz parte do DNA da companhia", destacou Grace Lieblein, presidente da GM do Brasil.

As principais medidas sustentáveis anunciadas pela GM para o complexo são:

  • Incentivo ao transporte sustentável: bicicletário, vagas exclusivas para veículos flex fuel e transporte coletivo;
  • Uso de materiais locais, madeira certificada e materiais reciclados;
  • Reciclagem de materiais e resíduos, compostagem de resíduos de alimentos;
  • Proteção de taludes e plantio de 720 árvores nativas;
  • Uso eficiente da água: torneiras e descargas de baixo fluxo e com sensor ou temporizador, reuso de água de chuva;

Eficiência energética: motores de alta eficiência, iluminação natural com dimerização e lâmpadas de alto rendimento, iluminação externa com LED, materiais de baixa absorção de calor.

O sistema solar a ser implantado prevê a instalação de 1.280 módulos fotovoltaicos, que ocuparão uma área de 2.115 metros quadrados - eles vão gerar energia para o circuito de iluminação de toda a unidade industrial e também para as suas áreas administrativas. Não haverá integração com o processo produtivo. A previsão é que a instalação esteja concluída em junho de 2012 e nesse trabalho serão utilizadas 40 pessoas.

Vista da área interna da nova unidade da GM

A energia gerada por este sistema equivale ao consumo de 285 casas e, segundo a empresa, evitará a geração de 10 toneladas de CO2 por ano.

Já o sistema de aquecimento solar na unidade de Joinville fornecerá 15.000 litros de água quente, o equivalente ao consumo de 750 pessoas e  suficiente para atender a 80 casas populares por dia. A economia prevista por ano é de 8.800 m3 de gás natural, evitando a geração de 17,6 toneladas de CO2 por ano.

Osmose reversa

Com a tecnologia de tratamento de água por osmose reversa, a empresa quer permitir o reúso de até 22.000 m3 por ano, evitando o consumo de água potável suficiente para abastecer o equivalente ao consumo de 80 casas populares. "Portanto, será possível fornecer 100% do consumo de água não potável da fábrica de motores através do sistema. A água tratada com elevado teor de pureza será utilizada para fins não potáveis, como processo industrial, sanitários, jardinagem e lavagem de pisos", estima a GM.

Segundo a multinacional do setor automotivo, todas as unidades destinaram, em 2010, cerca de 700 toneladas de resíduos orgânicos dos restaurantes para compostagem (geração de adubo), contribuindo assim para a manutenção dos recursos naturais.

"Por meio da gestão dos processos produtivos, de 2003 a 2011, a GM do Brasil obteve uma redução de 64% no consumo de água e 51% de energia por veículo produzido. A empresa também reduziu em 68%, no período de 2005 a 2010, a geração de resíduos não recicláveis – em quilo por veículo produzido."


Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Brasil desconectado...

Muitos brasileiros ainda desconhecem a internet.


Um número bastante preocupante relativo ao uso da internet  no Brasil. Mais de 64% dos brasileiros consideram que o uso da ferramenta não é necessário ou mesmo não sabem como usá-la, relatou o estudo feito em parceria pela Fundação Getúlio Vargas e a operadora de telefonia Vivo através da Fundação Telefônica.

"É bom estudar o Brasil  porque somos uma fotografia da exclusão e inclusão social do mundo. Temos um país diversificado e desigual. E nossa taxa de acesso à internet é idêntica à do planeta", diz o professor Marcelo Cortes Neri, professor do Centro de Políticas Sociais da FGV e coordenador do projeto.

33,14% das pessoas disseram que não possuem interesse em usar a internet. Para se ter um noção do tamanho da exclusão digital do povo brasileiro, em Florianópolis (que é considerada umas das capitais com maior inclusão digital do país), 62,10% da população disse que não acha necessário fazer uso da internet.

Uma das regiões menos favorecidas do Brasil, o Nordeste, grande parte das pessoas disseram que não usam a internet por não conhecer o seu funcionamento. Em João Pessoa (PB), por exemplo, 46,75% das pessoas que foram entrevistam, alegaram a falta de uso por não saber utilizar a rede mundial.

No Norte, a situação é ainda mais alarmante, não é a falta de interesse ou não saber trabalhar com a ferramenta o maior problema, mas sim, a falta de computadores. O Amapá foi considerado o Estado com o pior índice de acesso a internet no país.

No entanto, se considerarmos que há seis anos atrás apenas 8% dos brasileiros tinha internet em suas residências, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios, houve um crescimento de 154%. "Se a gente quiser entender o boom da internet no país, temos que entender que foram 33 milhões de pessoas que migraram para a classe C (renda familiar de R$ 1800 até R$ 7450) desde 2006", afirma Cortes Neri. "As pessoas estão migrando de classe e está aumentando a taxa de uso do serviço dentro das classes." Enquanto na classe AB o acesso é de 75,82%, na classe C é de 33,9% e nas classes inferiores cai para níveis inferiores a 10%.

Os estados do Brasil com melhor acesso domiciliar são Distrito Federal (58,69%), São Paulo (48,22%), Rio de Janeiro (43,91%), Santa Catarina (41,66%) e Paraná (38,71%). Já os de pior taxa são Maranhão (10,98%), Piauí (12,87%), Pará (13,75%), Ceará (16,25%) e Tocantins(17,21%).

Fonte: oficinadanet

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Câmara aprova projeto de lei que criminaliza invasão de computadores


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (15/05) o projeto de lei que criminaliza a invasão de computadores alheios ou outros dispositivos de informática, com a finalidade de adulterar, destruir ou obter informações sem autorização do titular. O texto, de autoria de quatro deputados, prevê detenção de três meses a um ano, além de multa.

A proposta agora segue para votação no Senado. A aprovação da matéria na Câmara acontece em meio ao roubo de 36 fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann, que foram parar na internet. Como ainda não há definição no Código Penal de crimes cibernéticos, os envolvidos serão indiciados por furto, extorsão qualificada e difamação.

O projeto de lei aprovado na Câmara torna crime "devassar dispositivo informático alheio, conectado ou não a rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita".

A pena de até um ano de detenção será aumentada caso a invasão resultar em prejuízo econômico à vítima. O texto ainda prevê pena de reclusão de seis meses a dois anos, além de multa "se da invasão resultar a obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais e industriais, informações sigilosas assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido".

Neste caso a pena aumenta de um a dois terços se houver "divulgação, comercialização ou transmissão a terceiro, a qualquer título, dos dados ou informações obtidos, se o fato não constitui crime mais grave".

Pelo projeto, a ação penal nesse tipo de crime só poderá ter inicío se a vítima se apresentar às autoridades.

Fonte: olhardigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 16 de maio de 2012

BHTec sai do papel para a realidade


Atrasos marcaram a execução das obras do parque tecnológico da capital mineira, mas inauguração está marcada para hoje.



Finalmente, depois de dois anos de atraso, vai ser inaugurado hoje no Bairro Engenho Nogueira, na Região da Pampulha, o prédio do BHTec, o Parque Tecnológico de Belo Horizonte. O empreendimento, que vai funcionar em cinco pavimentos e um subsolo com garagem, contou com investimentos de cerca de R$ 65 milhões, divididos entre a Prefeitura de Belo Horizonte, o governo do estado e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que cedeu o terreno.

O empreendimento vai abrigar 16 empresas de tecnologia da informação, de biotecnologia, aeronáutica e gestão. Mas hoje, cinco empresas não confirmaram presença, pois ainda finalizaram os últimos detalhes da mudança para o edifício. O superintendente de Inovação Tecnológica da Secretaria de Ciência e Tecnologia, José Luciano de Assis Pereira, informa que a toda a infraestrutura com serviços de ar-condicionado e internet já estão prontos. “O objetivo é promover a interação maior entre as empresas e a academia. O parque estimula o empreendedorismo e isso gera negócios, empregos e retenção de talentos”, afirma.

A completa implantação do BHTec vai demandar investimentos de R$ 600 milhões nos próximos anos. O parque vai ser implantado em etapas e terá sua estrutura imobiliária financiada, em grande parte, por investidores privados, que serão selecionados a partir de licitação. Nesta primeira etapa estão sendo gerados cerca de 300 empregos. Mas os quadros de funcionários deverão ser ampliados ainda neste ano.

A IEBT, por exemplo, tem 25 empregados e vai dobrar esse número com a transferência para o BHTec. “Esperamos chegar ao fim do ano com 50 pessoas”, afirma o jovem Bruno Pádua, que com apenas 26 anos é sócio da empresa. A IEBT está no edifício há uma semana, em área de 52 metros quadrados. Eles já alugaram nova sala no empreendimento, com área de 54 metros quadrados. “É importante estar presente em ambiente de inovação, com empresários que atuam na mesma área.”

A Samba Tech acerta os últimos detalhes da mudança. A empresa tem hoje 60 funcionários e vai dobrar o quadro com a mudança. O ambiente no edifício vai ser descontraído e colorido, para estimular a inovação. O espaço será horizontal sem divisória entre as mesas, para facilitar o contato entre os trabalhadores.

A Siteware transferiu a sede de Nova Lima para a BHTec. A empresa registrou crescimento de 150% nos negócios em 2011. Para este ano é esperada alta de 50%. “Aumentamos a nossa base de clientes, que é forte no segmento de mineração, siderurgia, telefonia e saúde”, diz Marcello Ladeira, diretor da Siteware. Ele ressalta que a transferência para o edifício tem como vantagem o fato de a empresa estar em ambiente que propicia a inovação, com outras com desejos semelhantes e serviços complementares. “A única coisa que falta é o incentivo fiscal, presente em outros parques tecnológicos”, observa Ladeira.

Pioneira no empreendimento, a Ecovec, empresa de monitoramento da dengue, chegou ao edifício em janeiro. A sede foi transferida do Bairro de Lourdes para lá. “A mudança possibilitou o acesso a outras empresas do parque. Já fizemos uma parceria para desenvolver uma nova armadilha para mosquitos”, diz Cecília Marques Toledo, gerente de atendimento da Ecovec. “O fato de estar inserido nesse tipo de ambiente favorece o desenvolvimento de ideias”, reforça Rodrigo César de Moraes Tavares, sócio e gerente de Desenvolvimento de Softwares da Omnimed, que transferiu sua área de pequisa para o parque tecnológico há pouco mais de um mês.

Fonte: em.com.br

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Bike Fit: a tecnologia a serviço dos ciclistas


Muita gente prefere só passear aos finais de semana; tem quem já adotou a bike como meio de transporte; outros treinam pesado para competir profissionalmente. A questão é que em todos os casos, o encaixe do ciclista na bicicleta não é mero detalhe. O sistema de análise biomecânica que ajusta a bicicleta ao usuário é chamado Bike Fit. Traduzindo livremente o termo para o português seria algo como o encaixe do ciclista na bike.

Existem diversas formas de se fazer o Bike Fit. Baseados em fórmulas e medidas, nos métodos mais tradicionais, um profissional mede os membros do ciclista, sua flexibilidade e as distâncias da bike para ajustar a postura ideal do atleta. Hoje, com avanços tecnológicos e ferramentas de última geração, existe uma nova forma, mais prática e precisa, de fazer esse encaixe.

Este é o sistema mais moderno de Bike Fit. Aqui, sensores infravermelhos são colocados nas principais articulações do ciclista. Do outro lado da sala, fica este equipamento composto por um sensor de profundidade e uma câmera capaz de identificar os sensores em movimento. Dentro do aparelho, um microcomputador processa as informações em tempo real para criar um mapa de profundidade da imagem captada em três dimensões. No PC, um software é responsável por compilar quase 30 medidas do corpo e as apresentar na tela, de forma bastante didática e ilustrativa.

A principal diferença desse para outros métodos mais tradicionais é que as medições são todas feitas com o atleta em movimento, para simular como se ele estivesse realmente pedalando. Nos métodos mais convencionais, o Bike Fit é todo estático, ou seja, com o ciclista parado em cima da bike!

A coleta de dados é bem rápida; 15 segundos de avaliação são suficientes para analisar cada ponto de articulação do ciclista. Toda informação coletada é usada para ajustar a bicicleta. A precisão é milimétrica.

Outra ferramenta interessante é o digitalizador de bicicletas. É esta espécie de caneta quadrada com sensores infravermelhos nos cantos. Graças a ela, o profissional não precisa tirar cada medida da bike ponto a ponto.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Wi-Fi protegida por papel de parede


Cristais dispostos no papel impedem que algumas frequências consigam atravessá-lo como o Wi-Fi e os sinais de telefone sem fio


Cientistas do Instituto de Estudos Políticos de Grenoble (França) desenvolveram um papel de parede que promete acabar com os "assaltantes" de sinal Wi-Fi. Segundo o site L'Informaticien, o papel possui cristais que impedem que algumas frequências específicas consigam atravessá-lo. Os sinais Wi-Fi e de telefones sem fio são alguns deles.

Com a novidade, um ambiente totalmente coberto com o papel evitaria que os vizinhos ou pessoas com más intenções roubassem o seu sinal de internet. "Uma rede sem fio, mesmo que protegida, pode ser invadida por hackers espertos. Se você colocar um papel de parede em torno de um escritório ou apartamento, seu Wi-Fi funcionará da mesma forma e não poderá ser utilizado por outras pessoas", explicou Pierre Lemaitre-Auger, um dos cientistas envolvidos no projeto. 

Para quem ficou interessado, o site informou que o item decorativo e de segurança estará disponível no mercado no início de 2013 e deverá chegar com o preço similar ao dos papéis de parede convencionais.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Computador versus Seus problemas de visão?

Recentemente, o co-fundador do Twitter, Biz Stone, enviou uma mensagem para aqueles que  ficam navegando pela sua "rede social"  por horas a fio: "Isto não é saudável." Stone diz que as pessoas devem visitar o seu site, que é muito popular, mas não devem dedicar suas vidas a ele.




Além das repercussões sociais negativas de estar sempre à frente da tela do computador, olhando para uma tela, a afirmação de Stone carrega mais peso: os nossos olhos podem ser prejudicados também.

Alguns especialistas concordam, mas dizem que a tela do computador pode não ser o que realmente está causando o dano. "Embora os computadores não causem efeitos nocivos conhecidos sobre a visão, os usuários de computador, muitas vezes, se queixam de cansaço dos olhos, de dores de cabeça, de fadiga ocular e de dificuldade em focalizar. Esses sintomas, no entanto, não são causados ​​pela tela em si, mas sim pelas condições que cercam a tela do computador", explica o oftalmologista Virgílio Centurion, Diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Centurion chama atenção para a iluminação inapropriada do ambiente onde o computador está localizado, para a colocação inadequada dos equipamentos de informática e até mesmo para a escolha inapropriada dos móveis que abrigam o computador, o que pode causar os sintomas acima mencionados, depois de olharmos para a tela do computador durante um longo tempo.

Cansaço muscular

"Nossos músculos oculares funcionam como qualquer outro músculo do nosso corpo. Quando eles se tornam fatigados, os olhos podem se sentir desconfortáveis, podem surgir dores, a  visão pode começar a ficar borrada", explica o oftalmologista Eduardo de Lucca, que também integra o corpo clínico do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Mas se a sua profissão exige que você olhe para a tela do computador durante grande parte do dia, existem medidas que podem prevenir a irritação dos olhos. "A cada 20 minutos de trabalho, você deve desviar o seu olhar da tela para um objeto a  20 metros de distância por 20 segundos", ensina Eduardo De Lucca.

O tamanho da tela do computador também é algo muito importante. Telas de LCD podem causar menos fadiga ocular do que as telas mais antigas. "E ajustar o tamanho do texto para conseguir mais conforto visual também pode ajudar", recomenda o oftalmologista.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Empresas usam redes sociais para seleção de profissionais

Quase 90% dos executivos de recursos humanos, nos EUA, usam o Facebook para contratações

Um aviso para quem ainda acredita que o Facebook serve apenas para fins pessoais e está à procura de emprego: tenha cautela com as publicações. Apesar de existirem redes específicas para contato profissional, como o LinkedIn, é na de Mark Zuckerbeg que os recrutadores estão de olho. Depois de ouvir 800 executivos de recursos humanos dos Estados Unidos durante todo o ano de 2011, a empresa de consultoria Jobvite constatou que 87% deles devem usar a rede social para contratar este ano.

Apesar de o dado se referir apenas à terra do Tio Sam, os brasileiros podem aderir à ideia de pensar mais no que compartilhar nas páginas pessoais, porque a moda está chegando por aqui, ainda que timidamente. De acordo com a gerente de recrutamento e seleção da Prestarh, Sandra Marotta Neves, a rede social tem sido considerada cada vez mais uma janela aberta para observar o comportamento dos candidatos.

Invasão de privacidade ela garante que não é, já que as empresas conseguem ter acesso apenas ao que o usuário permite.

“Seria interessante se as pessoas se comportassem e se comunicassem em uma entrevista da maneira que agem no dia a dia, mas isso nunca acontece. Querendo ou não, há informações importantes que são omitidas”, explica a gerente, referindo-se, por exemplo, a publicações sobre o que pensam do atual trabalho, páginas que curtem e até se escrevem certo.

O estudante de publicidade Vinícius Vihred, de 23 anos, foi contratado por meio de um processo seletivo que envolvia, diretamente, o uso das redes sociais. Para provar que era capaz de assumir a vaga de redator em uma agência de publicidade, ele teve que promover ações no Twitter e no Facebook e convencer os recrutadores.

No caso dele, que sabia que estava sendo monitorado, a responsabilidade com as publicações era critério pessoal. “Não é questão de preocupação e, sim, de bom senso. Vejo que muitas pessoas que estão em minhas redes sociais publicam, por exemplo, que estão com preguiça de trabalhar ou que passam o dia inteiro fazendo atividades paralelas”, comenta.

A diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) em Minas Gerais, Lara Castro, vê as buscas de profissionais pelo Facebook como uma ferramenta para ajudar na escolha dos profissionais. “A intenção é verificar se a postura mostrada nos testes psicológicos e durante a entrevista condiz com o perfil exposto no Facebook”, declarou Laura. Ela orienta: “Estamos em uma era de muita exposição. Tome cuidado com os excessos e evite publicações ofensivas ou preconceituosas”.

Fonte: HojeemDia

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Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 8 de maio de 2012

Outdoor Interativo, barba de homem cresce a cada "like" recebido no Facebook


A marca de calçados para homens Bronx Men’s Shoes lançou uma campanha publicitária um tanto diferente e inovadora. A empresa criou um outdoor interativo que mostra a foto de um homem com a barba mal feita e, a cada "like" recebido na fanpage da empresa, os pelos crescem um pouquinho.

Localizado na Cidade do Cabo, na África do Sul, o outdoor usa cordas para simular os fios da barba. Motores que respondem a comandos da internet promovem o "crescimento dos pelos". A integração com o Facebook também foi essencial para que a campanha funcionasse perfeitamente, segundo o Network2Media.

O antes e o depois. Veja a diferença do comprimento da barba nas duas situações)

Uma webcam foi instalada em frente ao outdoor para que todo "like" recebido pudesse ser visto em um aplicativo criado para a divulgação. Em 48 horas de campanha, 550 novos fãs aderiram à fanpage da Bronx.

Josh Strauss, um famoso jogador de rugby, entrou na brincadeira para aumentar ainda mais a visibilidade da campanha. Josh, que ficou conhecido por cultivar uma grande barba, simulou uma competição entre o crescimento de sua barba e o cartaz: "Boa campanha. Obrigado por tornarem o mundo mais viril e por trazerem a barba de volta!", diz em um comentário na fanpage da Bronx.
Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Spams: 2 milhões segundo...


Durante um período de duas semanas, a BitDefender, empresa de soluções de segurança para Internet, recolheu mais de 2 milhões de amostras de spam de diferentes regiões e em diferentes momentos do dia. Este número pode parecer muito ao usuário normal. Contudo, esta é a quantidade que a cada segundo trafega pela Internet.


Os resultados da Bitdefender foram os seguintes: 1,14% do spam tem arquivos anexos. Ainda que as mensagens de spam sejam potencialmente perigosas por natureza (já que podem levar os usuários a páginas fraudulentas ou a comprar produtos ou medicamentos fraudulentos), aqueles que incluem arquivos anexos são ainda piores.

Uma análise mais detalhada dos arquivos anexos revelou que 10% incluem malware ou formulários fraudulentos. Esse número pode parecer baixo, mas significa que estão sendo enviados, a cada dia, cerca de 300 milhões de lixos eletrônicos com arquivos anexos maliciosos.

29,74% dos arquivos anexos são páginas HTML (sejam ofertas de phishing ou comerciais), seguido por arquivos de imagens e apresentações (9,6%) e os arquivos DOC aparecem na terceira posição, com 6,26%. 

A maioria dos arquivos anexos executáveis levam worms de correios eletrônicos (Worm.Generic.24461 e Worm.Generic.23834), assim como a vírus genéricos (Win32.Generic.497472 e Win32.Generic.494775).

Problemas para as empresas 

O lixo eletrônico é especialmente danoso para as empresas. Se cada trabalhador gastar dois minutos por dia gerenciando spam (recebê-lo, abri-lo, identificá-lo e eliminá-lo), significa que os profissionais gastarão 10 minutos por semana e cerca de 520 ao ano, isto é, 21 horas. 

Também pode-se somar perdas como custo de armazenamento, uso desnecessário de banda larga, problemas derivados da abertura de spam que contêm malware etc. Segundo dados da Bitdefender, 78% dos incidentes de perdas de dados nas empresas deve-se a comportamentos inseguros por parte dos trabalhadores.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Microsoft anuncia fim da marca Windows Live


Depois de muita especulação, a Microsoft confirmou nesta quarta-feira (02/05) que vai descontinuar a marca Windows Live. O anúncio foi feito no blog Building Windows 8.

Cloud Service for Windows 8

No entanto, os mais de 500 milhões de usuários que utilizam os serviços da marca não precisam se desesperar: os programas, que desde 2005 operam sob esse selo, continuarão ativos, com a diferença de que estarão mais integrados aos dois principais sistemas operacionais da empresa, o Windows e o Windows Phone. Além disso, amigos no Twitter, Facebook, LinkedIn e outras redes sociais estarão todos reunidos em uma só agenda, facilitando o contato com qualquer pessoa.

A mudança se dá por dois motivos: o primeiro é porque uma série de falhas foram apontadas por aqueles que usam o Live com frequência. Segundo o post no blog, embora alguns sejam líderes em mercados específicos, os serviços da marca sempre foram menos atrativos que os da concorrência quando o assunto é qualidade; isso tudo sem contar a variação de nomes que o Windows Live teve ao longo dos últimos sete anos, o que não ajudou muito a Microsoft a alavancar suas campanhas de marketing.

O segundo motivo é porque a Microsoft pretende interligar o Windows 8 e o Windows Phone a todos os outros serviços da empresa através da cloud computing, concretizando a ideia que antes foi pensada para o Windows Live: integrar e conectar os produtos em um único lugar. 

Para solucionar esses problemas, a companhia declarou que, a partir de agora, os serviços-chave serão independentes, mas ao mesmo tempo conectados aos sistemas operacionais para desktops e smartphones (Windows 8 e Windows Phone, respectivamente) através do serviço em nuvem SkyDrive. Uma vez logado no Windows 8, haverá a possibilidade de sincronizar configurações de perfil, como idioma e esquema de cores, por exemplo.

Outra alteração importante é a nomenclatura da conta dos usuários: antes, era Windows Live ID, mas agora é apenas Conta Microsoft. Ela servirá não só para os serviços de e-mail e chat, mas também para o Zune e o Xbox LIVE Arcade.

Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu